segunda-feira, 17 de novembro de 2008

†Noite†

Sombria e tímida escuridão
Na fria noite ela se faz
E no estrondo dum trovão
Toda a noite se ilumina
Oh, esplêndida lua
Que do alto
Nos inspira
A viver loucas paixões
A morte a levar almas perdidas
Para o além e o infinito
E em vindas e idas
Do silêncio se ouve um grito
Sem saber o que tem no escuro
O medo nos aflora a pele
Num pequeno instante juro
Que a morte é salvação
Para os males do coração

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