No mais verdes dos vales
Havia um justo palácio estadual
Mas quando a noite tinha jogado sua ira
As nuvens mortais acordaram todos eles
Em um trono negro reina por direito
Um crânio sem rosto o reino da noite
Coisas malignas sem espécie humana
Espíritos sem coração cegos e gelados
Fantasmas moribundos em vestes de angústia
Sombras mortais na mágoa
Dançando ao redor da casa da glória
Encantadas pela melodia
Palácio assombrado
Ouça o anúncio dos sinos
E a dor das almas mortas
Ouça suas vozes gritando por vida
Porém cuidado pois elas querem sua vida...
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
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