“Ela veio...
( E a minha alma tinha a porta
aberta, e ela entrou...
Casa vazia e estranha,
esta que em plena luz do dia
lembrava a tumba de uma noite morta...)
Que ela havia chegado, eu nem sabia...
Mas, pouco a pouco,
e a data não importa,
minha alma, por encanto,
se conforta,e há risos pela casa...
E há alegria...Quem abrira as janelas?
Quem levarao fantasma da dor sempre ao meu lado?
Os antigos retratos, quem rasgara?
E acabei por fazer a descoberta:-
ela espantara as sombras do passado
e a luz entrara pela porta aberta! ”
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
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