Não vai ajudar se você esperar por mim.
Eu sou um escravo da escuridão.
Eu sei que eu não sou santa, você vê.
A manhã é quando isso começa.
Sinta a sombra de meu esquecimento
Esperando que a piedade mostrasse sua face
'Na estrada para sua própria perdição
Na chuva negra como o carvão.
Congelado no tempo, ansiando por desejos proibidos.
Maldito e divino.
Cicatrizes de meus beijos quebrados.
O que virá depois se o amanhã está cego.
Minha noite eterna.
Como o vento me leva pra longe de você
Antes da luz da manhã.
Meus pecados estão dissolvendo em visão.
No fundo eu estou muito cansada
Na estrada para sua própria perdição
Eu posso te ver de novo
.A cada manhã solitaria, eu morro, novamente...
sábado, 2 de maio de 2009
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