Querido!
Por favor......
guarde as borboletas...
Faça-me sentir o suspiro do amanhecer
Na brisa que demora para sumir
Mas desaparecendo na névoa.
meus passos e razões
Já é tarde para chorar
Por pilares estendidos no chão
As noites passaram
Feito pesadelos...
as dores concentraram-se no medo
Perdido e sozinho na solidão
Querido!
Guarde os momentos......
os sorrisos que nunca dei
Aqueles dias no canto refletindo
Que fizeram ressuscitar a arte dentro de mim
Mil pragas enterradas
Meu segredo desvendado
Meu pão amassado
Porque a besta consome minha vitalidade
Resgata minhas agonias
E finge não existir sofrimento atrás daquela máscara
Por dentro daquele homem
Estão os olhos do Ser que desvendou o pecado
Ainda resiste
Mostrando-me ameaças
E faz do olhar...
um vazio frio e escuro...
segunda-feira, 30 de março de 2009
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