Adormeço,surge a imagem do ser que vaga na maldição das sombras.
Na supremacia de minhas ilusões se faz vivente entre noites
em um cemitério onde a chama de uma vela dança com o vento
(O baile da morte vai começar).
Eis que surge o fúnebre senhor,
pele clara como o empalidecer dos mortos:
lábios rubros como sangue
um olhar cheio de ermo
esconso por um manto negro como a noite.
Me levas a tua cripta ao inferno profundo
dos pesadelos mais obscuros.
( Não temo,quero refugiar-me em teu gosto maldito).
Possui-me em uma fusão frenética onde termino a crucia-lo.
Minha sanidade das trevas converta-me a eternidade,
onde jamais poderei fenecer.
Eu o amo com toda loucura da alma com todo pecado humano,
devasta meu corpo como uma peste,invade meus pensamentos e sonhos.
Ó grande apocalipse desbrava a minha existência e nos transforma em um único ser.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
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Doce vampira,doce...ainda bem q ñ sou diabético!;)
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