Sinto-me sozinha sem ninguém...
Estou sempre sozinha, perdida
sem rumo e muito infeliz.
Preza ao nada, mas acredito
que uma nuvem negra vai cobrir meu céu
e me libertar,desse mundo
sem sentido...Minha alma nunca mais
vai se libertar pois já
não tenho mais alma...
E quando me libertarem
vou estar feliz pois minha liberdade
irá custar minha vida,
mas minha vida não tem mais sentido algum
sem você... e é por isso que eu quero me libertar,
pois na nuvem negra encontrarei novamente
a felicidade que nunca tive ao seu lado...
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
†Sofrimento†
Só, no jardim do inferno.
É assim que sempre estou.
Perdido em sentimentos obscuros,
Sinto-me mergulhado em trevas.
Estou com os pés no inferno,
Sendo consumido
por suas chamas de sofrimento.
Atormentado eternamente pelos meus erros,
Não posso mais agüentar.
Quero sair daqui.
Será que fui esquecido?
Ainda posso ser salvo?
Não agüento mais!
É assim que sempre estou.
Perdido em sentimentos obscuros,
Sinto-me mergulhado em trevas.
Estou com os pés no inferno,
Sendo consumido
por suas chamas de sofrimento.
Atormentado eternamente pelos meus erros,
Não posso mais agüentar.
Quero sair daqui.
Será que fui esquecido?
Ainda posso ser salvo?
Não agüento mais!
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
***Sonhando com o vampiro***
Adormeço,surge a imagem do ser que vaga na maldição das sombras.
Na supremacia de minhas ilusões se faz vivente entre noites
em um cemitério onde a chama de uma vela dança com o vento
(O baile da morte vai começar).
Eis que surge o fúnebre senhor,
pele clara como o empalidecer dos mortos:
lábios rubros como sangue
um olhar cheio de ermo
esconso por um manto negro como a noite.
Me levas a tua cripta ao inferno profundo
dos pesadelos mais obscuros.
( Não temo,quero refugiar-me em teu gosto maldito).
Possui-me em uma fusão frenética onde termino a crucia-lo.
Minha sanidade das trevas converta-me a eternidade,
onde jamais poderei fenecer.
Eu o amo com toda loucura da alma com todo pecado humano,
devasta meu corpo como uma peste,invade meus pensamentos e sonhos.
Ó grande apocalipse desbrava a minha existência e nos transforma em um único ser.
Na supremacia de minhas ilusões se faz vivente entre noites
em um cemitério onde a chama de uma vela dança com o vento
(O baile da morte vai começar).
Eis que surge o fúnebre senhor,
pele clara como o empalidecer dos mortos:
lábios rubros como sangue
um olhar cheio de ermo
esconso por um manto negro como a noite.
Me levas a tua cripta ao inferno profundo
dos pesadelos mais obscuros.
( Não temo,quero refugiar-me em teu gosto maldito).
Possui-me em uma fusão frenética onde termino a crucia-lo.
Minha sanidade das trevas converta-me a eternidade,
onde jamais poderei fenecer.
Eu o amo com toda loucura da alma com todo pecado humano,
devasta meu corpo como uma peste,invade meus pensamentos e sonhos.
Ó grande apocalipse desbrava a minha existência e nos transforma em um único ser.
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